ABSTRACT
Resumen (analítico) Desde el año 2011 la juventud es partícipe de oleadas de indignación que invitan a repensar la movilización social y el protagonismo de las redes sociales. Por tanto, es importante plantearse ¿cuáles son los impactos en las acciones colectivas y discursos empleados en dichas movilizaciones? Este artículo analiza los nuevos modos en que se generan las movilizaciones y la relevancia de las redes sociales frente a problemáticas como la defensa de la educación y la protección del medio ambiente. Basándose en una metodología cualitativa e interpretativa usando fuente periódica de prensa y revistas en formato físico y digital. La contrastación de la información permite establecer nuevos modos de movilización ante la comunidad y la opinión pública desde la virtualidad y las redes sociales.
Abstract (analytical) Since 2011, young people have participated in different waves of protest to express their indignation, which invites us to rethink social mobilization and the role of social networks. It is important to ask, what are the impacts of the collective actions and discourses produced in these mobilizations? This article analyzes the new ways in which mobilizations are generated and the relevance of social networks to respond to problems such as the defense of education and protecting the environment. Using a qualitative and interpretive methodology that analyses the content of digital and physical media and magazines. By contrasting this information, new modes of mobilization are produced by the community and public opinion through online interactions and social networks.
Resumo (analítico) Desde 2011, os jovens participam de ondas de indignação que nos convidam a repensar a mobilização social e o papel das redes sociais. Portanto, é importante indagar quais são os impactos nas ações e discursos coletivos utilizados nessas mobilizações? Este artigo analisa as novas formas de geração de mobilizações e a relevância das redes sociais diante de problemas como a defesa da educação e a proteção do meio ambiente. Com base em uma metodologia qualitativa e interpretativa com recurso a fontes periódicas da imprensa e revistas em formato físico e digital. O contraponto de informações permite estabelecer novos modos de mobilização perante a comunidade e a opinião pública a partir da virtualidade e das redes sociais.